28 abril 2009

Encontro de maio

O Grupo de Pesquisa Estudos em Jornalismo - GPJor se reúne terça-feira, dia 5, das 14h às 16h, para mais um encontro, quando serão discutidos os textos:
- MARTINI, Stela. Las fuentes periodisticas. In: Periodismo, noticia y noticiabilidad. Buenos Aires: Norma, 2000.
- SANTOS, Rogério. Práticas produtivas e relacionamentos entre jornalistas e fontes de informação. In: TRAQUINA, Nelson et al. O Jornalismo português em análise de casos. Lisboa: Editora Caminho, 2001.
Os próximos encontros serão realizados em 23 de junho e 7 de jullho.
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(Angela Zamin)

27 abril 2009

Palestra sobre indústrias culturais










(clique para ampliar)
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(Angela Zamin)

Banca de qualificação

“Rio Grande de Luto: fotografias jornalísticas do acidente da TAM em Zero Hora, Pioneiro e Diário de Santa” é o título do projeto de qualificação da mestranda Marina Lorenzoni Chiapinotto, integrante do GPJor. A sessão pública de defesa acontece nesta quinta, dia 30, às 14h, na sala 3A317. A banca examinadora será formada pelos professores Ronaldo Henn, Nísia Martins do Rosário e Beatriz Marocco (orientadora), todos da Unisinos.
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(Angela Zamin)

Banca de qualificação

O mestrando Felipe Boff, integrante do GPJor, defende nesta quarta, dia 29, o projeto de qualificação “A transgressão no jornalismo impresso brasileiro”. A banca examinadora será formada pelos professores José Luiz Braga, Beatriz Alcaraz Marocco e Ronaldo Cesar Henn (orientador), todos da Unisinos. A sessão pública de defesa inicia às 14h, na sala 3A317.
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(Angela Zamin)

22 abril 2009

A família em revistas católicas nos anos 80












Doutoranda e Mestre em Ciências da Comunicação pelo PPGCOM Unisinos, graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela UFSM. Interesso-me pelas questões que envolvem jornalismo católico, revistas e as transformações na imprensa brasileira. Mais especificamente, minha pesquisa de doutorado trata da representação da família nas revistas Rainha e Família Cristã na década de 1980. Minha preocupação principal é compreender como esses periódicos estruturam seu discurso sobre a família, num espaço onde circulam valores que vão além da simples reprodução da ideologia católica, no contexto de uma época marcada pelas transformações sociais no seio da família brasileira.
Minha preocupação com o jornalismo católico vem do mestrado, quando desenvolvi dissertação sobre as transformações editoriais de Pe. Lauro Trevisan em Rainha entre os anos 1960 e 1970.

21 abril 2009

13 abril 2009

Aos leitores: a produção das matérias de Veja, Época e Isto É


Aline Weschenfelder, graduada em Comunicação Social: Habilitação Jornalismo pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS. Meu interesse pela pesquisa acadêmica vem desde 2004, enquanto estudante de jornalismo e bolsista de Iniciação Científica no PPGCOM da Unisinos. Na ocasião pude ter contato com diferentes metodologias de trabalho, principalmente em relação aos estudos de recepção e televisão, que inclusive fizeram parte da temática de minha monografia. Após minha formação como jornalista em 2006, continuei trabalhando como colaboradora em nova pesquisa, ainda no mesmo PPG, onde me surgiu o interesse por entender um lugar diferente daquele da recepção, o da produção. Como mestranda, pretendo estudar as seções editoriais das revistas Veja, Época e Isto É, a partir de uma percepção de auto-referencialidade por parte destas semanais. O teor dos textos das seçãos de cartas aos leitores pode ser a opinião das revistas sobre determinado assunto. Mas, sobretudo, a descrição de processos de produção das matérias por elas publicadas destacando-se as interações que as revistas travam com seus leitores, principalmente através da descrição por elas realizadas sobre as operações feitas e que visam constituir a produção informativa semanal de cada revista. Pretendo entender como as revistas investem nestas seções as possibilidades de criação de novos vínculos de confiança e credibilidade com seu público. E neste caso, como as operações de auto-referencialidade servem para consolidar tais relações.
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(Aline Weschenfelder)

12 abril 2009

Reportagens de Idéias

A professora Beatriz Marocco, integrante do GPJor, participa nesta semana do 6º Congresso SOPCOM, 8º Congresso LUSOCOM e 4º Congresso IBÉRICO, eventos sediados pela Escola de Comunicação, Artes e Tecnologias da Informação da Universidade Lusófona, em Lisboa, Portugal. Na sessão Jornalismo, a Beatriz Marocco irá apresentar o artigo “Reportagens de idéias”: uma contribuição de Foucault ao jornalismo. O artigo trata:

“Michel Foucault (1926-1984) denominou “reportagens de idéias” a uma série de reportagens que fez no Irã. Nosso objetivo no presente texto é descrever, primeiramente, como pretendia contrapor-se, nesta ação, aos relatos das agências de informação que chegavam ao Ocidente sobre a “revolução islâmica” e, ao mesmo tempo, conjugar-se às práticas jornalísticas para enriquecê-las com um olhar local e crítico, do intelectual que testemunha o “nascimento das idéias”. Nas ruas de Qom e Teerã, Foucault entrevista jovens islâmicos, homens da rua, líderes religiosos e velhos guerrilheiros. Pergunta: “O que você quer?” e recebe de quatro entre cinco entrevistados a mesma resposta que o aiatolá Khomeini havia dado a jornalistas em seu exílio em Paris: “Um gobernó islâmico”. Em um segundo movimento, pretende-se avançar no que ainda permanece à sombra da contribuição foucaultiana: a fonte pedagógica. O “rugido da batalha” ouvido na voz da fonte, como sugere Foucault na última frase de Vigiar e punir, não pertence ao quadro do jornalismo hegemônico. Trata-se de uma palavra liberada que não tem o ônus da prova, nem da verdade e nem terá uma forma jornalística prescrita nos livros de estilo. Está francamente em oposição ao modo de objetivação jornalística dos acontecimentos e dos indivíduos que se volta às fontes oficiais que ocupam posições institucionais, fornecem a informação mais rapidamente, a baixo custo, e por isso são mais produtivas, e conferem à informação maior confiança e aparência de verdade. A fonte, desde uma perspectiva foucaultiana, se constitui como sujeito de seu próprio discurso, ocupa um lugar em que não se lhe oprime a um modelo, participa de uma relação que se pretende libertadora da função jornalística e que potencializará, a partir de uma capacidade reflexiva, uma intervenção na realidade dos sujeitos que assumem tal condição”.
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(Angela Zamin)

06 abril 2009

Banca de qualificação

“Produção móvel da notícia: metamorfoses e reconfigurações das práticas jornalísticas na era da mobilidade” é o título do projeto de qualificação da mestranda Grace Kelly Bender Azambuja, integrante do GPJor. A sessão pública de defesa acontece nesta quarta, dia 8, às 15h, na sala 3A301. A banca examinadora será formada pelos professores Beatriz Marocco, Suely Fragoso e Ronaldo Henn (orientador), todos da Unisinos.
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(Angela Zamin)