16 julho 2008

Comunicação e estudos de gênero


Vera Martins, graduada em Comunicação Social- Hab. Relações Públicas (Feevale, Novo Hamburgo/RS), professora de Dicção e Oratória do Senac/RS Novo Hamburgo e mestranda em Ciências da Comunicação na Unisinos. Tem interesse nas reflexões que articulam a Comunicação e os Estudos de Gênero e estuda a representação do universo feminino rural no jornal Desperta Mulher elaborado pelo Movimento de Mulheres Camponesas - MMC/RS.
(Vera Martins)

10 julho 2008

A participação no espaço Leitor-Repórter


Motivações e objetivos que os leitores têm ao participarem de canais de webjornalismo participativo, em especial do espaço Leitor Repórter, no site de Zero Hora. Este é meu objetivo de pesquisa no mestrado em Ciências da Comunicação. Também me preocupa saber os caminhos que este material percorre após a postagem no site, ou seja, a utilização que o jornal, em suas edições on-line e impressa, faz dos conteúdos enviados pelos leitores. Iniciei acreditando que este seria um modelo do inovador civic journalism, mas no decorrer das leituras e nas primeiras aproximações com o objeto a realidade vem se desenhando um tanto quanto diferente do que apregoa o jornalismo público, ou cívico, praticado especialmente nos Estados Unidos. São estas indagações que me acompanham desde a graduação, na Universidade de Passo Fundo, em 2002, tendo em vista a necessidade de rever as atuais práticas jornalísticas desenvolvidas. Aguardo contribuições!

(Maria Joana Chaise)

O Francisco nasceu!

Dia 18 de junho, antes do blog ir ao ar (e por isso da notícia atrasada!), a mamãe Aline e o papai Luiz ganharam um presente: o pequeno Francisco chegou!
Felicidades à família!

Definida a agenda de encontros

A Christa, a Bea e eu já definimos o calendário de encontros do GPJor para o próximo semestre letivo. A atividade inaugural envolverá prioritariamente os dois doutorandos da turma 2007 (Frederico e Cíntia) e será aberta a todos os pesquisadores do Grupo. Trata-se da primeira sessão do Seminário de Tese, prevista para o dia 20 de agosto, uma quarta-feira, às 14h. Neste seminário, os doutorandos apresentam avanços de suas pesquisas rumo à qualificação. A sessão funciona como grupo de trabalho de congresso científico. Portanto professores e alunos podem fazer intervenções trazendo contribuições e discussões que os doutorandos deverão processar para uma nova rodada do seminário, também aberta, prevista para o dia 05 de novembro, às 14h.
Manteremos as tardes de quarta-feira como nossas datas preferenciais. A reunião seguinte ao seminário será no dia 24 de setembro, em pleno começo de primavera, também às 14h. Dentro do espírito do projeto Procad, discutiremos o acontecimento jornalístico a partir de dois textos: um do Louis Quéré (QUÉRÉ, Louis. "Entre facto e sentido: a dualidade do acontecimento". Revista TRAJECTOS, Lisboa, n.6, 2005, p.59-76) e outro do Charaudeau (CHARAUDEAU, Patrick. DISCURSO DAS MÍDIAS. São Paulo: Contexto, 2006. Capítulo: "A construção da notícia: um mundo filtrado" (p.131-151). A idéia é de que já iniciemos a discussão em torno destes textos aqui mesmo, no blog, para chegarmos ao debate com mais insumos.Voltamos a nos reunir no dia 22 de outubro, encontro cuja organização ficará sob a incumbência dos estudantes. E no dia 3 de dezembro, pertinho do verão, faremos o último encontro do semestre. A pauta está em aberto e será definida ao longo das demais atividades. Mas já temos um item garantido: depois da reunião haverá nossa festa de encerramento naquele lugar do campus conhecido popularmente como “matinho”. Definições de cardápio e outras questões organizacionais deverão animar nossas conversas até lá.

(Ronaldo Henn)

09 julho 2008

Ida a campo (Grupo Sinos)

Hoje realizei minha primeira ida a campo, a primeira aproximação efetiva com o meu objeto empírico de pesquisa. Passei praticamente duas horas com o diretor executivo do Grupo Sinos e coordenador do projeto de jornalismo móvel, Fernando Gusmão. Fui muito bem recebida e conversamos sobre a incursão do Jornal NH nesta nova prática. Tive a oportunidade de conhecer todo o prédio das redações de impresso e online, bem como o parque gráfico e as etapas de produção do jornal. Também fizemos alguns testes com o celular utilizado nas reportagens, um Nokia N95, com transmissão em tempo real pelo site do software Qik.
O Grupo Sinos começou recentemente a transmitir em live streaming reportagens pelo site, iniciativa pioneira em se tratando de matérias veiculadas em tempo real através das redes 3G por um jornal brasileiro. Consegui gravar 40 minutos de entrevista e coletar dados bem importantes para a minha pesquisa. Algumas questões abordadas, entre outras, na entrevista semi-estruturada:
- critérios de noticiabilidade na seleção dos assuntos para cobertura móvel;
- principais motivações para implementação desta prática;
- quais técnicas têm sido utilizadas/como funciona;
- quais os primeiros retornos já vislumbrados pelo grupo;
- quais expectativas para as próximas produções;
- como tem procedido a equipe no processo de produção móvel;
- quais mudanças têm ocasionado nas rotinas produtivas do jornal.
Estou aberta a sugestões dos colegas sobre possíveis próximas questões a entrarem no roteiro da entrevista. Caso seja de interesse do grupo de pesquisas, posso transcrever o material coletado e postar aqui no blog. Provavelmente semana que vem devo acompanhar o processo de produção de mais uma matéria, feita mediante dispositivo móvel, sobre as eleições em Novo Hamburgo. Até então, no entanto, esta prática tem sido utilizada pelo grupo de maneira complementar às reportagens e esta será a quarta jornada ainda em fase experimental.

(Grace Bender Azambuja)

A imagem do âncora

Há dois meses, a jornalista e apresentadora do Jornal Hoje, Zileide Silva, teve problemas ao visualizar o texto no teleprompter. Muitos comentários (uns maldosos, outros nem tanto) foram lançados e, neste tempo, Zileide “sumiu” da bancada do telejornal. Conforme a assessoria da Rede Globo, a lente de contato da jornalista deslocou.
Para quem estuda as Práticas Jornalísticas, seria leviano e superficial reduzir-se a estes comentários (confira alguns deles abaixo). A discussão que se propõe a partir do caso de Zileide Silva é (re)pensar a imagem do âncora nos telejornais brasileiros. Que construções do âncora o próprio campo jornalístico legitima? Que imagem do âncora perpassa pelos atores sociais a ponto de um “erro técnico” colocar em xeque a credibilidade do jornalista e, assim, desconstruir a sua imagem?

Confira o vídeo aqui.

Comentários na internet
“Gosto da Zileide, todas as explicações são válidas e devem ser respeitadas, mas que faltou jogo de cintura por parte dela para passar por um imprevisto, não há como negar” (Silvana Mendes, membro da comunidade Zileide Silva no Orkut).

“Uma marionete depende de um tele-prompter” (Blog Comunicadores 2.0)

Muitas pessoas a criticaram dizendo “Zileide Silva assim no Jornal Hoje, não dá”. Outros dizem que foi problema técnico. Mas a Central Globo de Comunicação, informou que a lente de contato da jornalista deslocou, provocando o problema. Zileide Silva é considerada a segunda melhor jornalista, depois de Fátima Bernardes, isso não a impossibilita de apresentar o telejornal”. (Marcelo Lemos, moderador da comunidade Zileide Silva no Orkut).

“Vai virar faxineira, ou pior, vai pra Record”. (Renato, membro da comunidade Zileide Silva – Gente, não dá! no Orkut).

(Marina Chiapinotto)

O conselho do leitor de Zero Hora


Desde a graduação em Jornalismo, concluída em 2006 na Unisinos, tenho interesse pelos processos de responsabilização da mídia ou, como chama o professor José Luiz Braga,"Dispositivos sociais de crítica midiática". Iniciei o Mestrado em Comunicação com a proposta de investigar profundamente o Conselho do Leitor do Jornal Zero Hora. Dessa maneira, pretendo identificar o real interesse do veículo de comunicação em manter um Conselho interno de leitores. Também observar as modificações desde Conselho ao longo dos seus 10 anos de existência, identificar as limitações e seu aproveitamento junto ao jornalistas envolvidos nesse processo de ouvir leitores.

(Camila Arócha)

A midiatização do caso Isabella: um estudo dos enquadramentos em revistas semanais


Graduada em Publicidade e Propaganda pelo Centro de Ensino Unificado de Teresina, Especialista em Marketing pela Universidade Estácio de Sá. Desde 2006 é professora auxiliar da Universidade Estadual do Piauí, campus de Picos. No Mestrado em Ciências da Comunicação (UNISINOS) pretende compreender o processo de midiatização do caso Isabella e, dentro outros objetivos, identificar os enquadramentos delineadores pelas revistas impressas comparando-os.

(Jaqueline Torres)

08 julho 2008

A transgressão no jornalismo


Formado pela Universidade de Caxias do Sul (UCS) em 2002, atuo há 10 anos no jornalismo impresso – atualmente, como free-lancer. A insatisfação com alguns métodos de trabalho e a permanente busca por uma visão crítica do processo jornalístico me levaram ao tema de pesquisa no mestrado da Unisinos. Nesta dissertação, me proponho a estudar a transgressão de regras e tabus – explícitos ou implícitos – que conduzem as rotinas produtivas, verificando como esse transgredir pode contribuir para a evolução do jornalismo impresso brasileiro e servir de parâmetro para uma autocrítica dos jornalistas.

(Felipe Boff)

07 julho 2008

A imprensa alternativa em tempos de crise


Formado em Jornalismo pela UFRGS em 2003, minha atuação profissional foi – e tem sido – quase toda na imprensa alternativa, cuja importância e centralidade na sociedade esteve sempre ligada ao grau de mobilização das forças sociais que a sustentam. E é a partir dessa experiência que vem meu interesse de pesquisa: a partir da análise crítica dos conteúdos e discursos de um jornal vinculado a movimentos populares – o jornal Brasil de Fato –, problematizar a imprensa popular-alternativa na sua relação com a crise de paradigmas por que passa a própria esquerda. Desse modo, pretendo contribuir para a crítica do jornalismo alternativo, identificando seus limites e suas potencialidades, e inserindo o debate num contexto de construção da autonomia do campo jornalístico.

(Daniel Barbosa Cassol)

Pesquisa aplicada em jornalismo móvel online

Gostaria de compartilhar com os colegas as minhas expectativas na realização de uma pesquisa aplicada em jornalismo móvel online de forma complementar para a minha metodologia. Pretendo, como produto da investigação e resultado da observação, aplicar esta pesquisa de maneira que se possa aprimorar tanto a prática como as técnicas de produção em jornalismo móvel. Mediante a elaboração de um jornal da mídia online atualizado remotamente via dispositivo móvel para a produção de conteúdos informativos, meu principal objetivo é determinar os possíveis usos para as descobertas da pesquisa acadêmica e a solução de problemas específicos nas rotinas produtivas. Durante o semestre irei aprofundar a idéia e postar um resumo de como deverá ser desenvolvido este trabalho.

(Grace Bender Azambuja)

Rede TECER

O Projeto de Pesquisa "TECER: Jornalismo e Acontecimento" foi selecionado no Edital Procad da Capes e será coordenado pela professora Christa Berger, uma das líderes do GPJor (Unisinos/CNPq). Participarão dele, além da equipe composta pelos três professores do Grupo (Christa Berger, Beatriz Marocco e Ronaldo Henn), equipes da Universidade Federal de Minas Gerais (sob a coordenação do prof. Paulo Bernardo Vaz), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (sob a coordenação da profa. Marcia Benetti Machado) e da Universidade Federal de Santa Catarina (sob a coordenação do prof. Eduardo Meditsch). O projeto terá a duração de quatro anos e prevê a realização conjunta de pesquisas e eventos, com mobilidade de professores e alunos entre as quatro instituições, formando uma rede de pesquisa sobre jornalismo.

(Frederico Tavares)

Enquadramentos e exclusões jornalísticos


Desde o mestrado venho me interessando por processos de produção da notícia. Inicialmente, ocupei-me com a pauta e suas dinâmicas tanto organizacionais quanto potencialmente criativas. Depois passei a investigar coberturas mais extensas e constatei que existem fluxos que são capturados por codificações pesadas que amenizam o comportamento espasmódico dos acontecimentos jornalísticos. Na seqüência, comecei a me dedicar a ocorrências específicas: as que envolvem criminalidade e segmentos vulneráveis da sociedade. Em uma parceria com as psicólogas Carmen Oliveira e Marta Conte, junto à assistente social Maria Palma Wollf, montamos grupo transdisciplinar que realizou duas pesquisas sobre este tema e a através das quais muitos insumos foram processados. Por algumas intempéries o grupo se desfez, mas me mantive vinculado às questões nele trabalhadas, com destaque às operações de enquadramento que o jornalismo engendra ao tratar de comunidades periféricas e que dispositivos de memórias isso gera. Teoricamente movimento-me pela cartografia semiótica da Teoria dos Signos de C. S. Peirce, pela semiosfera de Iuri Lotman e as perspectivas construcionistas do jornalismo.

(Ronaldo Henn)

Jornalismo referencial

A edição atual da revista Pauta Geral traz entrevista com a professora e pesquisadora do GPJor, Christa Berger. Na entrevistada concedida a Sean Hagen (Fabico/PPGCOM/UFRGS), Christa Berger analisa a pesquisa em jornalismo no Brasil e na Espanha e a relação entre mercado e academia. Afirma que "o próximo passo é aprender a pesquisar coletivamente". Entrevista na íntegra aqui.

(Angela Zamin)

Fotojornalismo


Meu interesse de pesquisa é o jornalismo, as práticas em sua materialidade nos discursos jornalísticos; atualmente estou focada na fotografia documental e em como o jornalístico se insinua no discurso fotográfico do século XIX, antes mesmo que haja fotografia na imprensa. Na época, muitos estrangeiros trabalhavam com fotografia no Brasil e é esse olhar “de fora” que organiza os elementos presentes em paisagens e retratos. Esses são dois achados de pesquisa que estão fazendo funcionar, numa via de mão dupla, um arquivo formado por documentos daquela época e documentos mais recentes. Tais movimentos exploratórios evidenciam o fenômeno no passado e deixam emergir no presente as marcas desses discursos fundadores do fotojornalismo.

(Beatriz Marocco)

Jornalismo Especializado e Bem Viver


Tendo como objeto empírico a revista Vida Simples (Editora Abril) – representante de um “sofisticado” tipo de jornalismo voltado para o bem viver –, minha pesquisa busca perceber como a cobertura especializada sobre a temática da qualidade de vida, a partir dos relatos jornalísticos (visuais e textuais), reveste o jornalismo de novos enquadramentos. Neste percurso, espero: 1) revelar as noções de bem viver construídas na sociedade pelo jornalismo, 2) apontar aspectos próprios do que se pode chamar de “jornalismo especializado de revista” e 3) pensar, de forma global, a prática, a materialidade e a discursividade jornalísticas.
(Frederico Tavares)

A memória no tempo do jornalismo


A militância política, o exercício do jornalismo, as andanças pela América Latina explicam a escolha dos meus temas de pesquisa. Gosto de compreender o poder através da observação dos que sofrem a sua ação ou a ele resistem. E de como a imprensa registra e narra à atuação de uns e outros. Minha pesquisa atual * A memória no tempo do jornalismo * amarra estas pontas. A história da ditadura militar retorna como notícia, documentário, filme, exposição de fotografias. Qual a natureza deste retorno, como se manifesta e como repercute é o que estou identificando em um extenso conjunto de exemplos para interpretar a partir dos estudos de memória e de midiatização.

(Christa Berger)

Na fronteira dos sentidos


Jornalismo. América Latina. Fronteira. Um ponto de partida (ou de chegada): o acontecimento geopolítico na fronteira Colômbia-Equador, em 1º de março (aquele que levou ao assassinato no número 2 das Farc, Raúl Reyes). Um interesse, o primeiro: a partir dos fluxos de acontecimentos geopolíticos e de acontecimentos jornalísticos, observar como o jornalismo de El Tiempo (Colômbia), El Comercio (Equador); e O Estado de S. Paulo (para a perspectiva internacional, desde o Brasil) constrói (ou atualiza) sentidos e compõe redes discursivas. Outro interesse, o segundo: desenvolver, a partir daí, um estudo do jornalismo na e da América Latina.

(Angela Zamin)

O luto construindo o acontecimento em fotografias jornalísticas

Marina Lorenzoni Chiapinotto, 23 anos de vida, cinco deles dedicados ao (foto)jornalismo. Graduou-se em Jornalismo pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA, Santa Maria-RS) e está em fase de conclusão da monografia da Especialização em Comunicação e Projetos de Mídia, cursada na mesma instituição.Trabalha como free-lancer de fotografia (especialmente para o jornal Diário de Santa Maria-grupo RBS), cujas imagens já lhe renderam seis prêmios Fotográficos, dentre os quais foi finalista do Salão Jovem Artista do RS. Atualmente é Mestranda em Ciências da Comunicação na UNISINOS, na linha de Linguagem e Práticas Jornalísticas. Estuda o luto como elemento construtor do acontecimento jornalístico (especificamente o caso do vôo 3054 da TAM)nas fotografias de Zero Hora, Diário de Santa Maria e Pioneiro, numa perspectiva de lógicas produtivas.

(Marina Lorenzoni Chiapinotto)

Jornalismo móvel online


As metarmofoses e as reconfigurações das práticas jornalísticas atravessadas pela produção da notícia em condições de mobilidade online são os principais elementos motivadores da minha pesquisa. De modo geral, tenho pesquisado o impacto do uso das tecnologias móveis de comunicação (aqui entendidas como celulares, smartphones, notebooks, laptops, pocket pc e outras ferramentas portáteis que imprescindivelmente possuam acesso a redes wireless) sobre a produção jornalística, partindo do pressuposto de que a evolução da técnica e o desenvolvimento das novas tecnologias implicam diretamente em transformações no cotidiano das redações. Como recorte do meu tema, pretendo trabalhar com noções de jornalismo móvel para a mídia online tendo em vista celulares de terceira geração (3G) como ferramenta de produção.

(Grace Bender Azambuja)

Documentário e Jornalismo: características das obras videográficas produzidas em cursos de Jornalismo


A pesquisa tem como proposta um olhar sobre a produção videográfica, mais particularmente as que se autodenominam documentário, produzidos nos cursos de jornalismo. Encontrar características do jornalismo e do documentário, e entender as relações existentes dos conceitos que envolvem o perfil dos produtos. Para isso, será necessário selecionar categorias do jornalismo que aparecem no material analisado, além de fazer uma seleção, também, das categorias do documentário encontradas. A construção do objeto empírico está voltada, num primeiro momento, para o material premiado no Expocom, na categoria Documentário em jornalismo, dos anos de 2005, 2006 e 2007.

(Cíntia Xavier da Silva Pinto)